Segundo o jornal Público, " o FMI está mais pessimista em relação à evolução da economia mundial durante os próximos dois anos, destacando os riscos de que a crise na zona euro possa vir a comprometer o desempenho tanto das maiores potências mundiais como dos mercados emergentes".

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A produtora de vinhos, Adega Mayor, pertencente ao grupo nabeiro, começa agora a exportar para a China e Brasil.
A política externa do grupo começa a afirmar-se após, em 2010, ter exportado 20% da sua produção.

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Já antes da demissão de Dominique Strauss-Kahn da presidencia do Fundo Monetário Internacional, a China e o Brasil apelavam a justiça nas eleição para esse cargo.
Os países emergentes estão agora a disputar a liderança do FMI com o velho continente europeu, que sempre presidiu esta instituição.
Tranparência, mérito e princípios da equidade são a exigências feitas pelos governos da China e do Brasil.

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O jornal chinês People's Daily avançou há uns dias que, aproveitando o encontro dos líderes BRICS, Dilma Rousseff e Hu Jintao assinaram oito contratos de desenvolvimento em áreas como a defesa, a tecnologia e o desporto. Durante a estadia da presidente brasileira em Pequim, foram ainda assinados treze negócios económicos.
Hu Jintao defende que a China e o Brasil devem aumentar a responsabilidade comum visto "partilharem interesses comuns tanto em questões regionais como internacionais".

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Dilma Rousseff mostrou-se preocupada com as relações bilaterais entre o Brasil e a China. A recém-eleita presidente do Brasil disse ao jornal O Globo que o Brasil compra "bagulheira" e exporta "commodities" para a China. "É um dos panos de fundo para o grande desequilíbrio atual na balança comercial e, por isso, é preciso agregar valor aos produtos básicos. O excesso de compras no exterior ameaça engrenar um processo de desindustrialização nacional, que poderia levar ao fechamento de vagas", explica Dilma Rousseff.
Só em 2010 o Brasil importou cerca de 3,2 bilhões de dólares em produtos populares ("bagulheira"), na sua maioria, provenientes do Sudeste Asiático.

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Esta manhã o ministro dos negócios exteriores brasileiro foi recebido pelo primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao.
O ministro chinês referiu-se ao Brasil como um sincero amigo e parceiro estratégico da China. António Patriota também não deixou de manifestar o quão o Brasil preza as suas ligações com a China.
Estiveram na mesa os assuntos de cooperação bilateral e a futura visita de Dilma Rousseff à China para o encontro dos BRIC, a acontecer em Abril.

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A noitícia foi avançada pelo governo chinês na quinta-feira passada.
Num gesto de estreitamento de relações diplomáticas, o ministro António Patriota, entre 2 e 4 de Março, encontrar-se-á com o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, o vice-primeiro-ministro Wang Qishan e seu colega Yang Jiechi. Estarão na ordem de trabalho "temas bilaterais e internacionais de interesse comum".
Esta visita poderá antecipar uma visita de Dilma Rousseff à China visto esta ser uma das prioridades na agenda de relações externas deste novo governo.

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Dilma Rousseff, numa declaração presidencial, considerou esta colaboração como o primeiro grande investimento conjunto entre a China e o Brasil.
A central inaugurada no final de Janeiro fornecerá energia a mais de um milhão de pessoas e empregou 5000 brasileiros. O projecto está estimado em 780 milhões de dólares, ajudados a cobrir pelo Civic Group e o Banco de Desenvolvimento Chinês.

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