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Notícias Lusofonia: Universidade de Aveiro abre «Business School» na China

Segundo o Diário Económico, um protocolo foi assinado entre a Universidade de Aveiro e a Província de Guizhou que prevê a abertura de uma Escola Internacional de Turismo em dois anos.

Pode ler a notícia completa aqui.
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Crise muda face dos negócios luso-chineses

Notícia do jornal Ponto final publicada originalmente aqui.

As lojas chinesas diminuíram entre 20 a 25 por cento em Portugal, mas o grande investimento proveniente do Continente em terras lusas segue em tendência ascendente. Nos dois casos, a culpa é da crise económica e financeira.
Pedro Galinha
A contracção económica registada na zona euro – e à qual Portugal não escapa – já está a afectar as lojas chinesas, que se encontram do Algarve ao Minho, passando pelas regiões autónomas dos Açores e da Madeira. A garantia é dada ao PONTO FINAL pelo presidente da Liga dos Chineses em Portugal.
“Há muito menos lojas. Posso apontar para uma redução de 20 a 25 por cento num universo que, até há pouco tempo, era de cinco mil espaços comerciais. É bastante”, confessa Y Ping Chow, ao telefone, a partir do Porto.
A tese é também corroborada pelo presidente do Observatório da China, Rui D’Ávila Lourido. O investigador português avança que “o pequeno e médio comércio no interior das cidades têm sido afectados” pela recessão, “fragilizando muitos negócios, essencialmente ligados a lojas de vestuário, produtos decorativos e também ao sector da restauração”.
Segundo Lourido, a consequência imediata desta nova realidade é “a saída de Portugal de alguns dos proprietários e empregados chineses”. Mas há resistentes, adianta o presidente da Liga dos Chineses em Portugal.
“Quem não sai está a apostar em novas formas de comercialização. Fecham espaços mais pequenos e abrem outros maiores, que permite ter mais diversidade com os mesmos preços competitivos. Também há quem mantenha negócios aqui e esteja a investir na China”, explica Y Ping Chow.
Apesar de a conjuntura económica estar a provocar mudanças na comunidade (ver caixa), há outros níveis em que a presença chinesa em Portugal não atravessa retrocessos. “Assistimos a um crescimento exponencial em áreas do interesse estratégico da China, em 2011 e este ano”, aponta Rui D’Ávila Lourido, lembrando a compra de 21,35 por cento da EDP por parte da China Three Gorges Corporation e a aquisição de 25 por cento da REN pela State Grid – negócios motivados pela privatizações que Portugal está a operar.
Esta nova etapa na relação luso-chinesa não fica por aqui. A China tem planos para investir 12 milhões de euros num centro tecnológico em Portugal e tanto o Banco da China como o Banco Industrial e Comercial da China já abriram escritórios em Lisboa: “O que se pode traduzir num significativo aumento das actividades financeiras entre estes países”, resume o académico.
A “parceria estratégica” que Portugal e China têm mantido e alimentado recentemente foi confirmada na visita do ministro português de Estado e dos Negócios Estrangeiros ao Continente e a Macau, em Julho. Na altura, Paulo Portas afirmou que todos saem a ganhar se for desenvolvida uma “relação de cooperação e não de confronto”.
: CAIXA :
Comunidade chinesa em Portugal com “menos hipóteses de crescimento”
No final do ano passado, Portugal emitiu 15.600 autorizações de residência a imigrantes chineses. Os dados foram disponibilizados pelos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras portugueses, mas o presidente da Liga dos Chineses em Portugal, Y Ping Chow, calcula que “o verdadeiro número” atinja as 20 mil pessoas.
De acordo com o presidente do Observatório da China, Rui D’Ávila Lourido, o crescimento da comunidade tem sido feito “de forma gradual”, sendo constituída “por diferentes gerações”: “Os que vieram em meados do século XX, acompanhados dos seus filhos – alguns nascidos em Portugal e luso-chineses – e os de imigração mais recente.”
O académico adianta que o grau de integração profissional dos membros da comunidade “é muito diferente”. “Na maioria dedicam-se ao pequeno comércio, mas na segunda e terceira geração encontramos desde profissões liberais, como engenheiros e médicos, a empregados noutras áreas de actividade económica,” nota Lourido.
Com a crise económica e financeira, a grande fatia da comunidade chinesa radicada em Portugal, que trabalha em lojas, também sofre com o desemprego, garante Y Ping Chow. “Há espaços a fechar e os desempregados chineses têm mais dificuldades em arranjar trabalho. Para muitos, a solução passa por sair,” confirma o responsável máximo da Liga dos Chineses em Portugal, antes de acrescentar que, assim, a comunidade “tem menos hipóteses de crescimento”. P.G.
 
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Entrevista do jornal Ponto Final a Rui Lourido (2/2)

Segunda parte da entrevista, a publicação original pode ser vista aqui.
 
 
É no projecto lusófono chinês que o território deve ter uma palavra dizer, defende o presidente do Observatório da China. Rui D’Ávila Lourido é também da opinião que Portugal ocupa a posição geoestratégica ideal para servir de plataforma comercial entre a China e o restante mundo de língua portuguesa.
Pedro Galinha
- Em que patamar estão as relações Portugal-China?
Rui D’Ávila Lourido – Assiste-se a uma intensificação das relações, consubstanciada igualmente pelo significativo número de portugueses que têm procurado várias cidades chinesas para trabalharem e fixarem os seus negócios, em especial Macau, Pequim e Xangai. Vários acordos foram assinados nas áreas da saúde, protecção recíproca de investimentos, ensino das línguas portuguesa e chinesas, moldagem, comunicações e tecnologias.
- Ainda há mais espaço para Portugal alargar os pontos de contacto?
R.A.L. – Deveremos aprofundar a reflexão e dar uma especial atenção à estratégia lusófona da China. Na sequência dos princípios orientadores da sua política interna de desenvolvimento harmonioso da sociedade chinesa e de respeito pelo meio ambiente, a China gizou uma estratégia que pretende assegurar um contínuo desenvolvimento económico. Com esta estratégia procura diminuir a pobreza, garantir o alargamento da prosperidade a sectores cada vez mais vastos da população chinesa e canalizar meios, nomeadamente, para a recuperação de água potável e do ar poluído em muitas áreas urbanas e rurais da China. Tendo subjacente os princípios gerais da diplomacia chinesa, não podemos esquecer a preocupação da China, à semelhança do que acontece com os países ocidentais, em colmatar as necessidades de matérias-primas e de fontes de energia. A China estabeleceu relações nos cinco continentes com os países produtores de matérias-primas, como hidrocarbonetos (petróleo de Angola, Brasil e Timor) ou gás natural (Moçambique) ou alimentares (do Brasil a soja) e tecnologias alternativas (como as eólicas em Portugal).
- É nesta dimensão que congrega os países lusófonos que Macau pode ter um papel importante para a China?
R.A.L. – A China compreendeu a mais-valia que representa a cidade de Macau, com as suas raízes e ligações histórico-culturais e económicas, pelo que a transformou na sua plataforma oficial, facilitadora de contactos com os países lusófonos. O Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa [Fórum Macau] constituído pelo Governo Central chinês é disso exemplo.
- Enquanto investigador e observador da realidade chinesa, quais são as grandes vantagens de Macau?
R.A.L. – Macau apresenta várias vantagens, nomeadamente, o seu sistema legal que, sendo semelhante ao português, facilita as relações económicas. Para prevenir uma taxação dupla, foram criados acordos de Macau com Portugal e Moçambique, tendo como objectivo estendê-los a todos os países de língua portuguesa. O Governo da RAEM tem tido uma grande sensibilidade na preservação do património histórico construído de raiz portuguesa, que culminou na obtenção da classificação, pela UNESCO, de Património Histórico da Humanidade. Em Macau tem sido incentivado o intercâmbio com as culturas e a língua portuguesa, nomeadamente, através do apoio à formação de formadores para o ensino da língua na China, no apoio à organização de encontros, de colóquios e de conferências internacionais e no incentivo à difusão da obra de escritores sobre Macau. Foi também em Macau que se realizou, em 2006, a primeira edição do evento multidesportivo “Jogos da Lusofonia”.
- Mas a nível da relação económica entre os países lusófonos e a China, Macau também tem hipótese de se assumir como um elemento-chave?
R.A.L. – Naturalmente que a maior parte dos negócios entre os países lusófonos e a China se têm realizado bilateralmente, mas o Fórum Macau tem aumentado as suas oportunidades. A Associação Comercial Internacional para os Mercados Lusófonos, de Macau, tem desenvolvido igualmente um diversificado número de negócios, como a exportação de medicamentos chineses para Cabo Verde, Moçambique e também Angola – onde chegam ainda vestuário, calçado e motorizadas. Por outro lado, importa madeira, algodão e caju de Moçambique, café de Timor-Leste e azeite, vinho e medicamentos de Portugal.
- No caso específico de Portugal, ainda há espaço para alargar a relação/parceria comercial e económica com Macau?
R.A.L. – Portugal e Macau podem e devem reforçar o seu papel como plataformas facilitadoras de relações culturais e de negócios entre a China e os países lusófonos. O alargamento do Canal do Panamá permitirá, em 2014, o acesso mais rápido e directo da China a Portugal. O porto oceânico de Sines será o primeiro no continente europeu que um navio vindo da Ásia, dos Estados Unidos ou do Brasil encontrará. Esta posição geoestratégica será uma grande vantagem económica e um grande desafio a ser assumido por Portugal.
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Entrevista do jornal Ponto Final a Rui Lourido (1/2)

Pode ler a publicação original aqui.

O direito à opinião e a liberdade de algumas minorias ainda preocupam, mas as autoridades do Continente têm realizado esforços para evoluir num dos temas mais delicados da agenda: os direitos humanos. O argumento é do português Rui D’Ávila Lourido, presidente do Observatório da China, que faz questão de realçar que também existem atropelos claros no Ocidente.
Pedro Galinha
- Assistimos hoje a uma inversão no discurso sobre os direitos humanos na China por parte dos líderes ocidentais?
Rui D’Ávila Lourido – A questão pressupõe que aceitemos que os actuais líderes ocidentais têm legitimidade para dar lições de moral à China. Partilho da perspectiva dos que têm dúvidas porque o próprio Ocidente – devido à acção recente destes líderes ocidentais – assiste ao retrocesso dos direitos humanos básicos, como o direito ao trabalho (e a limitação da actividade sindical em sua defesa), à alimentação e habitação condigna, bem como à saúde e à educação tendencialmente gratuitas, direitos inseridos em algumas das constituições de países europeus. Por outro lado, muitas das grandes multinacionais ocidentais que transferiram a sua produção para a China não aplicam no interior das suas fábricas chinesas os mesmos direitos cívicos e humanos que possuem os seus empregados nas delegações e sedes localizadas nos países ocidentais.
- São contradições a mais?
R.A.L. – Afigura-se legítimo pensar que os governos ocidentais quando pressionam a China para adoptar um sistema político do tipo ocidental não o fazem unicamente por consideração para com o cidadão chinês, mas também por estratégia política. Por pensarem que a democracia parlamentar poderá fragilizar a coesão política da China, propiciando a sua fragmentação regional e, dessa forma, enfraquecer a presente ascensão económica e a influência da China no mundo do século XXI. Tentam ainda prolongar o actual modelo unipolar, dominado económica e militarmente pela América do Norte, e evitar a sua substituição por um mundo multipolar, onde tenham de aceitar partilhar responsabilidades de liderança com a Ásia (com a China e a Índia), com a Rússia e com a União Europeia. Dito isto, num âmbito multilateral e de respeito mútuo, considero importante o diálogo e toda a reflecção sobre a melhor forma de aprofundamento dos direitos humanos, quer na China, quer no Ocidente. Recordemos que Dilma Rousseff, a presidente do Brasil, referiu em resposta a uma pergunta sobre direitos humanos na China que ‘todos temos problemas de direitos humanos’.
- Uns devem ser os “polícias” dos outros?
R.A.L. – Nos Estados Unidos e na Europa assiste-se a situações de marginalização e algumas vezes de agressão xenófoba, contra comunidades étnicas minoritárias. Por exemplo, na primeira semana de Agosto, em França, vimos uma comunidade de cidadãos europeus, ciganos de etnia romena e búlgara, ser expulsa pelo governo democrático de François Hollande, contra as suas próprias promessas antes de ser eleito. No âmbito do diálogo multilateral sobre direitos humanos é admissível a China ser confrontada, nomeadamente, com a frequente punição de chineses que têm opinião política divergente ou sobre a limitação do direito de certas minorias. Mas a União Europeia também deve ser questionada pela China sobre as referidas limitações de direitos humanos a cidadãos europeus.
- No seio da União Europeia, existem encontros específicos para discutir a questão dos direitos humanos na China. É a melhor opção para manter vivo este dossier?
R.A.L. – Talvez a maior compreensão da complexidade do tema tenha levado a privilegiar os espaços próprios, entretanto criados para analisar os direitos humanos. Não esqueçamos que, no contexto das relações Europa-China, o diálogo sobre direitos humanos foi lançado em 1995 e formalizado por encontros oficiais bilaterais, tendo-se reunido maioritariamente duas vezes por ano, intercalando Pequim e Bruxelas como locais de reunião. Têm-se desenvolvido seminários com especialistas em questões específicas como a pena de morte e a transposição de pactos internacionais. Adicionalmente, vários projectos de cooperação prática têm sido desenvolvidos, nomeadamente, para a formação de advogados.
- Nota desenvolvimentos em matéria de direitos humanos na China?
R.A.L. – Tem sido notável a evolução da posição conciliatória da China, revelando maior cooperação nas áreas técnicas, nomeadamente, em relatórios dos Pactos das Nações Unidas, reforma judicial, assistência legal, entre outras. A 29 de Maio, reuniu-se em Bruxelas a 31ª ronda que debateu o tema geral da punição criminal e das condições de limitações à liberdade individual. O comunicado da reunião refere que a União Europeia e a China analisaram questões como vigilância de domicílio, prisão domiciliária, condições de detenção em prisões. A China apresentou a sua preocupação em relação a questões de xenofobia e de discriminação racial existentes na Europa e a nível internacional – tendo a Europa explicado as suas políticas de combate ao racismo e xenofobia. Por sua vez, a União Europeia levantou algumas questões sobre a situação na China face às minorias étnicas – tibetanos, uigures e cristãos –, ao tratamento de refugiados da Coreia do Norte, ao respeito pela lei, à liberdade de expressão e ao respeito pela sociedade civil. A União Europeia apresentou ainda uma lista de casos individuais de limitação da liberdade, dos quais a China deu resposta a 25 (identificados na lista apresentada em 2011).
- Ao nível das Nações Unidas há também novos passos?
R.A.L. – A União Europeia e a China trocaram perspectivas de cooperação com o Concelho para os Direitos Humanos das Nações Unidas e com o Gabinete do Alto Comissário para os Direitos Humanos das Nações Unidas. Recordemos ainda que a nova postura da China, de envolvimento e empenho, levou à sua eleição para integrar o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas [órgão de apoio à Assembleia Geral].
- Podemos falar num maior envolvimento chinês nas principais organizações internacionais?
R.A.L. – Especialistas atentos, como Alastair Johnston ouLuís Cunha [entrevistado em Julho pelo PONTO FINAL], têm reconhecido que a China se tem envolvido profundamente nas organizações internacionais, assimilando os específicos mecanismos e enquadramentos teóricos e jurídicos, contribuindo para o renascimento e reforço do papel dessas organizações no quadro internacional multilateral (ONU, ASEA, etc). Neste contexto, partilho da opinião de que a plena integração e interiorização da cultura institucional associada às organizações multilaterais pela China, transforma-a paradoxalmente numa defensora desse “status quo” internacional.
- De volta à União Europeia, como podemos descrever a relação que existe actualmente com a China?
R.A.L. – As relações da Europa com China foram estabelecidas em 1975. Parece ser uma relação construtiva, que tem sido muito proveitosa para ambas as partes. A China tem privilegiado a sua parceria estratégica com a Europa, o que tem permito diversificar a respectiva interdependência de ambas para com os Estados Unidos. A China aumenta o seu investimento na Europa, relativizando o risco da sua excessiva anterior aplicação de capitais na dívida pública dos EUA; a Europa respira de alívio perante a entrada de capital fresco na sua economia e reforça a sua influência política e estratégica na Ásia.
- Em termos comerciais também é bastante proveitosa?
R.A.L. – A União Europeia continua a ser o maior parceiro comercial da China e a sua principal fonte de tecnologia. Já a China é o segundo maior parceiro mercantil da Europa, logo após os Estados Unidos. A maioria deste comércio refere-se a produtos manufacturados e industriais. Entre 2009 e 2010, as exportações europeias para a China aumentaram 38 por cento e as exportações chinesas para a Europa aumentaram 31 por cento. Em 2011, a Europa exportou para a China, só em mercadorias, 136,2 mil milhões de euros e importou 292,1 mil milhões de euros da China. Na 3ª ronda do Diálogo Estratégico de Alto Nível entre a Europa-China, em Julho deste ano, os dois actores decidiram ampliar a cooperação internacional e tratar as suas divergências de uma maneira construtiva. A China reafirmou o apoio à integração europeia e aos esforços da Europa para sair da crise e a União Europeia reafirmou o apoio ao desenvolvimento pacífico da China e ao respeito pela sua soberania e integridade territorial.
- O embargo de armas, em vigor desde a repressão dos protestos da Praça Tiananmen (1989), desestabiliza esta relação?
R.A.L. – Sim. Na sequência do reforço do envolvimento da China nas organizações multilaterais e em particular com a Europa, a China tem pedido o levantamento do embargo de armas, argumentando que a sua manutenção é discriminatória, muito intrigante e preconceituosa. Duas posições se confrontam na União Europeia: a corrente de opinião mais pragmática, segundo a qual o embargo deve ser levantado, defendida por alguns países como França, Áustria, Bélgica, República Checa, Grécia, Itália e Reino Unido; o bloco opositor que integra Parlamento Europeu, Alemanha, Dinamarca, Holanda e Suécia. Contudo, sob certas condições, os vários países concordariam em levantar o embargo e a Alta Representante da União Europeia para os Assuntos Estrangeiros e Segurança, Catherine Ashton, já defendeu que é um grande impedimento a um maior desenvolvimento da cooperação nos assuntos internacionais e de segurança.
- Como é que a China tem contornado esta questão?
R.A.L. – O embaixador da China junto da União Europeia, Song Zhe, referiu que o embargo tem como consequência um mais rápido desenvolvimento da tecnologia chinesa e a aquisição de armamento russo. Os Estados Unidos lideram a enorme pressão internacional sobre a União Europeia para manter o embargo, associados ao Japão, com vista a manter o domínio geoestratégico e militar norte-americano no plano mundial e, em especial, no Mar da China (Taiwan) e Pacífico. A corrente europeia de opinião mais pragmática argumenta que o levantamento do embargo reforçará o papel da Europa num mundo multipolar.
- Não há motivos para temer o investimento militar chinês?
R.A.L. – Os investimentos têm tido um objectivo defensivo e limitado geograficamente ao mar da China (criação de capacidade defensiva numa linha de protecção que ligaria as ilhas Aleutas, norte, ao Bornéu, sul, possivelmente só operacional por volta de 2020). Vários analistas ocidentais destacam que o investimento militar chinês continua muito longe de ser uma ameaça para o Ocidente e muito menos para o poderio militar dos Estados Unidos, que está 30 a 50 anos à frente da situação das forças militares chinesas. Há três factores principais para esta tese. Em primeiro lugar, a China tem como interesse nacional e vital a estabilidade do sistema económico mundial. A estratégia oficial chinesa não é expansionista e baseia-se expressamente nos princípios de desenvolvimento pacífico e harmonioso, e de afirmação de um mundo multipolar. Cresceu o envolvimento chinês nas várias instituições multilaterais, nomeadamente nas Nações Unidas. Nos últimos anos, a China tem sido o maior contribuinte para as missões de observação e de paz, de entre os cinco membros do Conselho de Segurança da ONU. Em segundo lugar, a China tem mantido a mesma percentagem de investimento em defesa, cerca de dois por cento do seu PIB, apesar do crescimento económico que regista. Já os EUA, quase sem crescimento económico, investem mais do dobro dos chineses (4,7 por cento). Em terceiro lugar, as forças militares chinesas actuais não têm real experiência de combate.
 
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Introdução de Enquadramente Histórico à Entrevista de Rui Lourido

Na resposta às questões colocadas pelo Jornal Ponto Final, de Macau, o presidente do Observatório da China fez uma introdução histórica para enquadramento da temática  dos direitos humanos na China. Não tendo esta introdução sido publicada, mas por considerar-se relevante para a percepção da evolução do exercício dos direitos humanos  na actualidade, apresentamos de seguida a referida introdução:

"Tenho todo o prazer em responder, a título pessoal, visto o Observatório da China ser uma associação de académicos e pessoas interessadas nos estudos multidisciplinares sobre a China e no conhecimento da civilização chinesa que podem ter, individualmente, diferentes perceções. No discurso político é usual utilizar-se o tema dos direitos humanos, como arma de arremesso politico contra a China, esquecendo o quadro geral e o tempo longo no desenvolvimento histórico das relações entre o Ocidente e a China. Não sou advogado dos líderes chineses, contudo, numa perspetiva histórica das relações entre a Europa e China, e para sermos sérios e justos na análise deste tema, necessitamos enquadra-lo no contexto das relações entre os países ocidentais e a China. Pelas suas consequências nefastas para os países asiáticos, e para a China em especial, destacam-se as responsabilidades dos países ocidentais na promoção das guerras dos séculos XIX e início do XX, nas invasões e humilhações impostas à China, tendo como objectivo principal o desenvolvimento da economia dos países ocidentais (logo das suas elites) à custa da economia chinesa e indiana. O sistema de comércio marítimo de longo curso com a China baseou-se genericamente, até à Guerra do ópio, fundamentalmente, na importação pelos países ocidentais, de sofisticados produtos manufaturados, com grande valor incorporado (sedas, porcelanas, chá, entre outros), sendo comprados em troca de ouro ou prata. Apesar dos exorbitantes lucros propiciados pelo comércio com o Oriente e com a China em particular, daqui resultava um défice na balança de pagamentos para os países ocidentais. O historiador português Vitorino Magalhães Godinho refere que, a China foi o maior sorvedoiro de prata da Idade Moderna. O economista germânico-americano André Gunder Frank defendeu, que a economia do mundo até à Guerra do ópio teria sido globalmente impulsionada pela economia chinesa, logo seguida da indiana e como exemplo diria que, se se pudesse comparar a um comboio, o seu motor teria sido a economia chinesa.

Os líderes dos países ocidentais só conseguiram inverter a autossuficiência deste sistema mercantil chinês autocentrado, e desequilibrar a balança de pagamentos a seu favor, pela imposição, através das guerras, do comércio ilegal do ópio como moeda de pagamento para a importação ocidental dos preciosos produtos chineses. Em consequência, da vitória militar, os países ocidentais impuseram um controlo sobre a economia chinesa e a drenagem das suas riquezas para o Ocidente, agravando e acelerando as fragilidades inerentes à sociedade chinesa, e determinando a sua rápida desagregação e decadência político, económica e social. Todo este contexto, conduziu à multiplicação das inevitáveis vagas de fomes e de drenagem de mão-de-obra servil chinesa (naquela época, chamado de comércio de cules, realizado com a complacência das autoridades imperiais chinesas, principalmente para colónias europeias e para o continente americano). Guerras e comércio desigual impostos pelo Ocidente à China, contribuíram determinantemente para o desenvolvimento das economias e riqueza das elites ocidentais, mas impuseram direta e indiretamente um severo agravamento das condições de vida da população chinesa, sem qualquer respeito pelos direitos humanos.
Ainda do ponto de vista histórico gostaria de referir um contributo, pouco conhecido, da civilização chinesa para a perceção europeia do que viriam a ser os direitos individuais, na sociedade da Idade Moderna europeia – o mérito pessoal, baseado no conhecimento e competência, aferido em exames públicos em todo o império chinês. Ao contrário do que aconteceu na europa, geralmente até ao dealbar do século XIX/XX, na china todos os candidatos a um cargo da administração do império, independentemente da sua origem social, tinham de fazer um exame para poderem ser nomeados. O facto de na China os letrados estarem no comando da estrutura administrativa do império, a respetiva ascensão social,juntamente com um sistema de aplicação da justiça orientada por legislação civil, aplicada com maior critério universal que no ocidente, que se distanciava muito lentamente da sociedade de antigo regime, foram alvo do elogio de muitos dos viajantes portugueses e europeus da idade moderna, vindo a influenciar o pensamento dos iluministas franceses, como Voltaire ou Montesquieu.

Foi com os governos da República Popular da China, que a herança da situação de exploração de recursos naturais e humanos da China, pelas potências ocidentais, seria invertida e começaria um processo de aquisição de direitos civis e humanos. Foram proibidas tradições discriminatórias, como a deformação artificial dos pés das mulheres abastadas. Decorrente do processo de extraordinário desenvolvimento económico, assiste-se à ampliação de um maior número de direitos cívicos. Do acesso a melhores condições de vida: da ultrapassagem das piores situações de carência alimentar (e 300 milhões de chineses conseguiram a sua ascensão à classe média), maior acesso a serviços de saúde, à educação e a bens culturais. Por outro lado, inicia-se igualmente um processo de ampliação da consciência da importância de conciliar os interesses públicos e da administração central, com os direitos individuais, humanos e cívicos.
Neste contexto partilho da conceção, de que é aos cidadãos chineses e suas autoridades que compete decidir sobre a forma de ampliar os direitos humanos na China. Apesar de vivermos num mundo cada vez mais globalizado e algumas influências exógenas se fazerem sentir positivamente nos nossos países, penso que a defesa efetiva dos direitos humanos é um processo endógeno a cada sociedade, que depende da consciência cívica e da correlação de poder das organizações da sociedade civil, bem como do processo de desenvolvimento económico e social."
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EDP financiada pelo China Development Bank

O Banco de Desenvolvimento Chinês emprestou à empresa portuguesa recentemente privatizada a quantia de mil milhões de euros, segundo o Diário de Notícias.
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Notícias China: China alivia restrições no acesso aos capitais

Pequim aliviou, na passada sexta-feira, o acesso a estrangeiros que queiram investir em capitais chineses. O objectivo é dar "um novo estímulo a uma economia em abrandamento".

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Notícias Lusofonia: Accionistas chineses da EDP investem em parques eólicos

Os investidores chineses da Three Gorges, vão investir em parques eólicos. O objetivo, segundo o site dinheirovivo.pt, é "comprar uma participação minoritária em parques eólicos da EDP".

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Notícias China: Novo acordo de cooperação espacial com a Argentina

Este acordo prevê a instalação de uma antena chinesa na Patagónia.

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Notícias Lusofonia: Chineses gastam cerca de 560€ em Portugal

Segundo o jornal Público, "a crise não afecta consumo de bens de luxo entre os visitantes estrangeiros oriundos da China, Angola, Brasil e Rússia". É que, no caso dos visitantes chineses,  "cada vez que fazem compras, (...) gastam em média 560€ (..)".

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Notícias: Estudantes portugueses, macaenses e chineses encontram-se para discutir ideias

Segundo o Diário de Notícias, "quinze estudantes de Macau, China e Portugal vão reunir-se no Porto, (...) durante dez dias, para partilharem experiências, no âmbito da primeira edição do projeto "Interfluxos".


A "Interfluxos 2012" é uma parceria entre a Universidade Católica Portuguesa, a Universidade de São José, de Macau, e uma Universidade de Pequim, cujo objectivo é a "troca de experiências entre alunos e a promoção do intercâmbio cultural".


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Notícias China: Problemas Europeus afectam bolsas asiáticas

A mais recente preocupação prende-se com a eventual saída da Grécia da zona euro.

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Notícias China: China e Rússia vetam novo plano da ONU

Segundo o jornal Público, "A Rússia e a China vetaram (...) uma nova resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas para obrigar o Presidente Bashar al-Assad, a cumprir o Plano Annan, enviado da ONU e da Liga Árabe à Síria."


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Notícias China: Novo tipo de cooperação com África

A China tenta, agora, criar um novo modelo de ONG-cooperação com os países africanos.

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Vice-presidente chinês na abertura do II Fórum para as Pessoas China-África

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Notícias China: China pode ser capaz de evitar uma desaceleração brusca do crescimento económico

Para que tal aconteça, o estado deve aumentar os investimentos.

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Notícias Mundo: FMI revê previsões para a economia mundial

Segundo o jornal Público, " o FMI está mais pessimista em relação à evolução da economia mundial durante os próximos dois anos, destacando os riscos de que a crise na zona euro possa vir a comprometer o desempenho tanto das maiores potências mundiais como dos mercados emergentes".

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Notícas China: PIB chinês cresce a nível baixo

Segundo o jornal Público "o Gabinete Nacional de Estatísticas da China indica que o PIB (produto interno bruto) do país registou um crescimento de 7,8% no primeiro semestre, sendo o nível mais baixo em mais de três anos.
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Notícias Macau: Investimento em Macau pode ser compensado

O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Portas, afirmou que o investimento em Portugal será compensado com uma "política atrativa em termos da atribuição de títulos de residência, a ser conhecida em breve".


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Notícas China: Economia chinesa deve aumentar 8% em 2012

Segundo Yu Bin, diretor-geral do Departamento de Investigação Macroeconómica, a economia chinesa deverá crescer 8% este ano entrando, assim, numa era de "crescimento moderado."


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Notícias Lusofonia: Valor do euro baixa pela quarta vez

Depois de ontem, quarta-feira, ter baixado pela terceira vez consecutiva, hoje, a moeda europeia, volta a atingir novos valores. Um euro vale menos 0,0401 yuan.

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Notícias Lusofonia: Euro volta a baixar

A moeda europeia volta a baixar, pelo terceiro dia consecutivo, valendo, agora, 7.7741 yuan, o valor mais baixo numa década.

Pode consultar a notícia completa aqui.
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Notícias Lusofonia: EDP quer liderar CEM

Segundo o jornal Público, o presidente da EDP, António Mexia, quer "assumir a liderança da Companhia de Eletricidade de Macau", defendendo, ainda, que esta, "ficaria a ganhar".

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Notícias China: Desmantelada rede de tráfico de crianças

Segundo o o jornal Público, a polícia chinesa afirma ter desmantelado duas redes de tráfico de crianças.

Pode consultar a notícia completa aqui.
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Notícias Lusofonia: Vitor Gaspar procura apoio para dívida pública portuguesa

O Ministro das Finanças português, Vitor Gaspar, encontra-se em Pequim, onde revelou que "a China está disponível para operacionalizar a sua disponibilidade para apoiar Portugal nos seus esforços de normalizar o acesso aos mercados de dívida pública".


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Notícias Lusofonia: Paulo Portas acha que é hora de "aproveitar" a parceira com a China

O ministro de estado e dos negócios estrangeiros, Paulo Portas, afirma que o investimento chinês é um "processo potenciador de forte cooperação económica" que pode e deve ser capitalizado também pelas pequenas e médias empresas.

Pode consultar a notícia completa aqui.
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Notícias Lusofonia: China investe milhões na REN

A companhia de energia chinesa State Grid vai investir cerca de 12 milhões de euros na REN para criar um centro de tecnologia na área da indústria e da energia.


Pode consultar a notícia completa aqui.
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Notícias Lusofonia: Paulo Portas quer relação de cooperação com China

O Ministro de Estados e dos Negócios Estrangeiros português defende que a relação entre Portugal e a China deve ser de cooperação e não de confronto.
Pode consultar a notícia completa aqui.
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Notícas China: Novo governo de Hong Kong promete mudanças

O novo líder do governo de Hong Kong, Leung Chun-ying, prometeu "dedicar-se ao desenvolvimento da economia, melhorar a qualidade de vida, promover a democracia e construir uma sociedade mais progressiva e justa".

Pode consultar a notíca completa aqui.
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Notícias Lusofonia: Passos Coelho planeia visitar China

Paulo Portas, de vista à China, informou que o primeiro ministro português planeia visitar o país em 2013.

Pode consultar a notícia completa aqui.
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Notícias Lusofonia: China confia em Portugal

China afirma que confia no governo português para "estabilizar as finanças e promover o crescimento económico".

Pode consultar a notícia completa aqui.
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Notícias Lusofonia: Portugal é o país que abre as portas ao mundo ocidental

Os chneses afiram ter encontrado, em Portugal, um sítio, não apenas para trabalhar, mas para viver.

Pode consultar a notícia completa aqui, na página 24.
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Notícias Macau: Participações na China Cross-Straits Technology and Projects Fair

O IPIM, Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau, e o Centro de Produtividade e Transferência de Tecnologia de Macau, participaram na 10ª China Cross-Straits Technology and Projects Fair nos dias 18 a 22 de Junho, organizada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério da Habitação e Construção Urbana e Rural, Ministério da Educação, várias organizações da República Popular da China. com o Governo Popular da Província de Fujian e com o governo da Região Administratitva Especial de Macau.

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Notícias Lusofonia: Nanotecnologia pode ser uma áera importante na ccoperação com a China

Wang Gang, ministro da Ciência da República Popular da China, está de visita ao Instituto Ibérico de Nanotecnologia (INL), em Braga, e aponta a "nanotecnologia como uma "área importante" na cooperação científica com Portugal".

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Notícias Lusofonia: Passos Coelho reforça a importância das relações Portugal/China

O Primeiro-Ministro português defende que as relações entre Portugal e China são essenciais, no entnato, não se pronuncia muito em relação à dívida pública.

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Notícias Lusofonia: Liga dos Chineses em Portugal apela a mais casamentos

Segundo o Jornal de Notícias, "o presidente da Liga dos Chineses em Portugal, Y Ping Chow, lamentou a estagnação da comunidade chinesa no país e apelou a uma maior integração, com a possibilidade de mais casamentos entre chineses e portugueses".

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Notícias Lusofonia: Portugal e China vão criar um centro para transferências

Segundo o jornal Público, "Portugal e a China assinaram esta segunda-feira, em Lisboa, um memorando de entendimento para a cooperação na área da ciência, tecnologia e inovação. Assinado por Nuno Crato, ministro da Ciência português, e o seu homólogo chinês, Wan Gang, o memorando visa criar um centro de transferência de tecnologias, cuja localização não está ainda definida.
As tecnologias da informação, energias renováveis, biotecnologia, nanotecnologias e materiais são áreas consideradas de interesse comum. Um grupo de trabalho conjunto, que será criado, irá aplicar o acordo, e a cooperação científica será paga por fundos dos dois países, mas “sujeitos à disponibilidade dos mesmos”, ou seja, se houver dinheiro."
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Notícias China: PM chinês inicia visita oficial ao Chile

Aprofundar a cooperação estratégica e promover as relações comerciais são as bases da visita.

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Notícias Macau: Governo decide aumentar o valor de risco social

No passado dia 23, Chui Sai On, Chefe do Executivo, anunciou que o governo vai "elevar o valor do risco social em mais cinco por cento, assim, para o agregado familiar com um elemento", já a partir do início do próximo mês. "o valor atribuído passará a ser mais de 3 300 patacas, e em paralelo, os outros subsídios e apoios financeiros que estão relacionados com o valor do risco social também sofrerão alterações".

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Notícias Lusofonia: Paulo Portas visita China

O Ministro dos Negócio Estrageiros, Paulo Portas, visita a china com mais de 50 empresários das áreas das indústrias agroalimentares, banca, energia, tecnologias da informação, logística e materiais de construção.

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Notícias China: Sismo no sudoeste chinês

Um sismo de amplitude 5.7 de magnitude abalou, ontem, as províncias chinesas de Sichuan e Yunnan, causando 4 mortos e mais de 100 feridos.

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Notícias Lusofonia: Brasil vai construir aviões para China

Uma empresa brasileira de aeronáutica, a Embraer, assinou um acordo com a Avic (Aviation Industry Corporation of China), para a construção de aviões a jato executivos Legacy 600/650.

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Notícias Macau: Chefe de executivo da RAEM recebe embaixador russo

Segundo site Portal do Governo, "o chefe de executivo da Região Administrativa Especial de Macau, Chui Sai On, teve, na Sede do Governo, um encontro com o embaixador russo na China, Sergey S.Razov, para troca de impressões sobre a promoção do turismo, comércio bilateral, intercâmbio cultural e cooperação na área da educação".

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Notícias Lusofonia: Cabo Verde vai ter base para frota pesqueira da China

Este foi um dos resultados da oitava edição do Fórum de Empresários da China e dos Países de Língua Portuguesa

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Notícias China: BRICS pretendem criar um fundo comum de reservas internacionais

Esse fundo,segundo escreve o Jornal de Notícias, vem da "ideia de um fundo de reservas comum (...), inspirado no acordo de cooperação financeira de países asiáticos".

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Notícias China: Contribuições para FMI ultrapassam o esperado

Contribuições somam mais 20.6 MME do que o esperado em Abril.
A China vai contribuir com 43 mil milhões de dólares.

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Notícias China: Barack Obama reúne-se com Hu Jintao

Barack Obama vai participar nas sessões finais da cimeira dos G20 e depois reúne-se com o presidente Hu Jintao.

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Notícias China: China compromete-se a alterar as suas energias

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, escreveu, em relação à China, que esta "comprometeu-se a suprir 16 por cento das suas necessidades de energia com energia de fontes renováveis em 2020 e planeia investir mais de 450 biliões de dólares em tecnologias "limpas" e de reciclagem de resíduos durante o seu atual plano quinquenal".

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Notícias Lusofonia: Crianças portuguesas aprendem mandarim antes do português

Trata-se de uma "experiência-piloto" aplicada a 23 meninos de 4 e 5 anos. Aprendem a língua mandarim antes mesmo de aprenderem o português.

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Notícias Lusofonia: Portugal é um bom país turístico

Segundo o Jornal de Notícias,  "o embaixador português na China, José Tadeu Soares, exortou hoje os turistas chineses a visitar Portugal, que caracterizou como «um país muito aberto aos estrangeiros» e «habituado a encontrar e a misturar-se com outros povos».

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Notícias Lusofonia: Relações Angola / China

O presidente do Tribunal de Contas de Angola, Julião António, enalteceu a "confiança" e "fraternidade" entre os dois países.

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Notícias China: Sismo em Xinjiang

Um sismo, de magnitude 5.4 na escala de Richter, foi registado hoje.

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Notícias China: china lança astronauta para os espaço

Segundo o Jornal de Notícias, "primeira astronauta chinesa sai para o espaço no sábado".

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Notícas China: China poderá tornar-se o segundo maior mercado consumidor

Segundo analistas, a China poderá tornar-se o segundo maior mercado consumidor já em 2015.

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Notícias China: China e Rússia estreitam relações

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, irá estar em Pequim nos próximos três dias de modo a "estreitar as relações bilaterais e ajudar a criar um mundo mais equilibrado".

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Notícias China: China prepara plano

O governo chinês está a preparar um plano para enfrentar a eventual saída da Grécia da zona euro. Tal acontecimento pode mergulhar a economia mundial numa nova recessão.

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Para ver em portugês pode aceder aqui.
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Notícias Macau: Apesar dos lucros baixarem, negócios aumentam

Os lucros do Banco Nacional Ultramarino de Macau desceram cerca de 13% em 2011, no entanto, no mesmo ano, o volume de negócios aumentou, também, 13%.

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Notícias China: Diplomatas austríaco e chinês nomeados chefes da comunicação e assuntos económicos da ONU

Segundo o Jornal de Notícias, "porta-voz do ministério austríaco dos Negócios Estrangeiros, Peter Launsky-Tieffenthal, para novo chefe de comunicações, e o embaixador chinês na Alemanha, Wu Hongbo, para dirigir o Departamento dos Assuntos Económicos e Sociais".

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O Observatório da China tem o prazer de apoiar o próximo concerto de Cao Bei no Centro Cultural de Belém

Terá lugar no próximo dia 8 de junho, pelas 21 horas, no Centro Cultural de Belém, um novo concerto da cantora Cao Bei. Cao Bei é uma cantora apaixonada pelo fado que aproveitou a sua paixão para ligar a cultura milenar chinesa ao património do fado. Nesta fusão cultural, instrumentos e voz vão interpretar a música dos dois países, mantendo a sua essência. Imagine um ambiente onde a Ópera de Pequim se exprime através de instrumentos ocidentais e onde as cordas da guitarra portuguesa acompanham uma voz chinesa a cantar fado em mandarim e português. Além disso, o mistério da música tibetana e da flauta vão estar lado a lado com os murmúrios de um tema nepalês, em sânscrito, que convida à meditação. Terá momentos mágicos únicos em que os instrumentos ocidentais interpretam canções budistas, e os sons cristalinos do Guzheng - harpa chinesa - tocada por Cao Bei nos conduzem até ao Oriente.



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Notícias Lusofonia: Euro continua em queda

Euro regista os valores mais baixos de sempre valendo 7,8351 yuan.

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Notícias China: Ahmadinejad vai à China

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, vai à China para, com o presidente Hu Jintao, discutir o programa iranino nuclear.

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Notícias China: Grupo chinês compra cadeia de cinema nos EUA.

O grupo chinês Wanda comprou a cadeia de cinemas norte-americana AMC Entertainment por 2,6 mil milhões de dólares (2,03 mil milhões de euros).

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Notícias Lusofonia: Instituto Camões oferece 50 publicações à biblioteca de Xangai

Segundo o site ionline, "Camões, Saramago e Lobo Antunes entraram na Biblioteca de Xangai, a maior do mundo".

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Notícias China: Exposição de Picasso em Hong Kong

Um total de 55 obras de Pablo Picasso vão ser exibidas no Hong Kong Heritage Museum a partir de 19 de maio, naquela que será a maior exposição do artista espanhol na região administrativa especial chinesa.

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Notícias Lusofonia: Conclusão do negócio da EDP entre Portugal e China

O processo de privatização da EDP fica fechado na sexta-feira, dia em que a China Three Gorges (CTG) completará o pagamento ao Estado português de 2,7 mil milhões de euros, anunciou hoje o presidente da empresa chinesa.

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Notícias China: China aumenta o volume de compras em Portugal

Apesar deste crescimento, as trocas comerciais luso-chinesas cresceram apenas 0,13% no mesmo período.
         
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Notícias Lusofonia: Jovens executivos terminam hoje o Lisbon MBA

Segundo o jornal Diário de Notícias, "cerca de 80 jovens executivos portugueses concluem hoje, curso de pós-graduação organizado por duas universidades lusas em colaboração com o Massachusetts Institute of Technology (MIT)".

Pode consultar a notíca completa aqui.
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Notícias Lusofonia: China continua a investir na Europa

China prepara-se para criar uma linha de crédito central de 10.000 milhões de dólares para a Europa Oriental.

Pode consultar a notíca completa aqui. A notícia encontra-se em inglês.
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Notícias Macau: Número de turistas aumentou cerca de 8%

Segundo o Jornal de Notícias "mais de 6,9 milhões de visitantes escolheram Macau como destino no primeiro trimestre, valor que traduz um aumento de 7,9 por cento face ao período homólogo de 2011".

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Notícias China: China e Coreia do Norte mantêm amizade

O Presidente chinês, Hu Jintao, defende a relação histórica entre o seu país e o regime de Pyongyang, considerando a ascensão de Kim Jong-un um "grande evento".

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Notícas Lusofonia: Produtores do vinho do Douro visitam China.

Os produtores tentam estabelecer contactos com o mercado chinês.

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Notícias China: Importante descoberta arqueológica na China.

Uma cidadela com cerca de dois mil anos foi encontrada no deserto Taklamakan.

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Notícias Lusofonia: China quer ajudar Guiné Bissau

Segundo o jornal Público, a China "manifestou hoje o seu apoio aos esforços da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para resolver a crise na Guiné -Bissau".

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Notícias Lusofonia: Comércio entre China e Países Lusófonos dá lucro de milhões de dólares

Segundo o site do macauhub, o "comércio entre a China e os países de língua portuguesa cifrou-se em 17 493 milhões de dólares em janeiro e fevereiro".

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Notícias China: Mais cooperaçãop entre China e Cuba

Representantes dos dois países reuniram-se na segunda-feira passada e decidiram fortificar as relações.

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Notícias Lusofonia: "Nova porta" de cooperação entre Cabo Verde e China

A "nova porta" estende-se em matérias como energias renováveis, tecnologias de informação, saúde e mar.

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Notícias China: Economia continua a crescer

Segundo o Banco Mundial, a economia chinesa irá crescer "8,2 por cento em 2012 e 8,6 por cento em 2013".

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Notícias Lusofonia: Portugal e a China - Uma Relação com Futuro, de Luis Monteiro

Este livro procura analisar a economia deste país, numa perspectiva de médio-longo prazo, e ao mesmo tempo apresentar várias oportunidades para Portugal nos mais variados sectores.

São apresentadas numerosas indicações para o investimento e o comércio com a China, baseadas em informações oficiais e na experiência de vários investidores. Foi igualmente estudado o triângulo Portugal/África/China.

Portugal e a China - Uma Relação Com Futuro
Luis Monteiro

Editora:
Almedina
Colecção:
Fora de Coleção
Tema:
Sociologia
Ano:
2012
    
€23.00
 
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Notícias China: Fósseis descobertos na China

Foram descobertos ossos correspondentes a três dinossauros, um adulto e dois jovens.

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Notícas China: Interdependência entre União Europeia e China aumenta

Segundo o jornal Sol, a China pode vir a tornar-se o primeiro mercado da União Europeia já em 2012.

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Notícias China: China incita Damasco a respeitar cessar-fogo

Segundo o jornal Correio da Manhã, a "China exortou esta segunda-feira o regime de Damasco e a oposição síria a respeitarem os «compromissos» assumidos de cessar-fogo e de retirada militar".

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Notícias China: Exportações da China voltam a aumentar

A economia chinesa volta a ter melhorias após défice registado anteriormente.

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Notícias China: Samsung abre fábrica na China

A fábrica vais destinar-se  à produção de processadores.

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Notícias China: Pequim alerta EUA

Zhou Xiaochuan, governador do Banco Central chinês, apelou hoje aos Estados Unidospor uma «atitude responsável» em matéria monetária.

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Notícias China: Imprensa oficial divulga discurso do primeiro ministro chinês Wen Jiabao

O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, apelou ao fim do «monopólio» dos grandes bancos.

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Notícias BRICS: Banco Mundial disponível

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, afirmou que o este está disponível para cooperar com o futuro banco de desenvolvimento dos BRICS.

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Notícias China: Sinopec adquire 30% da Petrogal Brasil

A grande empresa chinesa, Sinopec, compra 30% da Petrogal Brasil por 4.8 mil milhões de dólares.

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Notícias Lusofonia: Portugal tem pela primeira vez um pavilhão na 'Intertextil' de Pequim

Presença inédita de Portugal, na Feira Internacional de Têxtil de Pequim.


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Notícias China: Tim Cook visita China para promover Apple

Tentativa de aproximação ao mercado chinês, a Apple está muito pouco representada no mercado da China.

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Notícias Lusofonia: REN junta accionistas

Numa assembleia geral, o presidente da REN, Rui Cartaxo, junta accionistas da State Grid da Oman Oil. Embora a passagem de 40% da rede eléctrica ainda não tinha sido consumada, a assembleia geral servirá de ponto de viragem a essa situação.

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Notícias China: Yuan superior ao dólar pelo segundo dia consecutivo

Segundo o Jornal de Notícias "a moeda chinesa voltou hoje, pelo segundo dia consecutivo, a bater um recorde contra o dólar".

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Notícias China: China será o maior mercado da Coca-Cola até 2020

China e Coca-Cola planeiam grande investimento e alargamento de mercado na China até 2020.

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Morreu António Tabucchi, vitima de doença prolongada

O esritor italiano António Tabucchi viveu parte da sua vida em Lisboa, onde viria a falacer. Dedicou muito da sua obra ao estudo de Fernando Pessoa.

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Notícias Lusofonia: China quer aprender português e ensinar mandarim

A China quer ficar mais próxima de Portugal, o que também passa pela língua: mais estudantes chineses a aprender português e mais lusófonos a estudar mandarim.
O desafio foi lançado pelo vice-ministro chinês da Educação, Hao Ping, à Universidade de Lisboa (UL), durante uma visita dos responsáveis da universidade à China e a Macau.
O objetivo é duplicar o número de alunos chineses a aprender português e alargar o ensino de mandarim nos países lusófonos. Para tal, foi criada uma plataforma com a Universidade de Pequim e o Politécnico de Macau.
O vice-ministro da Educação pretende aumentar de 15 para trinta o número de universidades chinesas a lecionar português.
A plataforma, que está em desenvolvimento, poderá igualmente levar à criação de novos institutos Confúcio noutros países, como explicou Teresa Cid, vice-reitora da UL, ao jornal Público.
Desde 2008 que a UL tem um instituto Confúcio, a funcionar na Faculdade de Letras, onde estudam 14 estudantes chineses. Na China estão 18 estudantes da universidade portuguesa a aprender mandarim em várias universidades.
A proximidade entre China e Portugal vai ser benéfica, uma vez que existem "muito poucos [chineses] a falar português e quem fala português tem emprego garantido", salientou Teresa Cid ao mesmo jornal.

Ver mais detalhes em  http://jpn.icicom.up.pt/trackback/11106
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Notícias Lusofonia: Portugal ajuda a regular a China

Portugal tem uma posição favorável no raking dos Estados-membros para a requisição de avaliações a medicamentos, "graças ao Infarmed". E é o "Infarmed [que] ajuda a regular a China".

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Notícias China: Discussão "franca" em Pequim

Segundo o Jornal de Notícias, responsáveis da China e da Coreia do Norte tiveram discussão "franca", em Pequim, sobre a desnuclearização norte-coreana.

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Notícias Lusofonia: Parceria entre países gera apoio

Segundo o jornal Público, a EDP e a China Three Gorges (CTG) vão criar duas sociedades para apoiar projetos de investigação nos dois países e gerir serviços de energia na Ásia.

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Notícias China: China e o comércio de arte e antiguidades.

Segundo o que já era previsto desde 2011, a China passou a liderar o comércio de arte e antiguidades. A economista da área da cultura, Clare McAndrew afirma que a China representa 30% do mercado global.

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Notícias China: Influência global chinesa continua crescente

A China tem conseguido manter o seu crescimento económico nacional tornando-se um investidor  global de confiança.

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Notícias China: Cultura chinesa - uma perspectiva social.

A cultura tradicional chinesa potencia valores sociais, económicos, políticos e de desenvolvimento das sociedades humanas. esta filosofia tem tido um impacto positivo no comportamento da China nas políticas de desenvolvimento socio-económico.

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Notícias China: China reafirma confiança na Europa

Segundo o Jornal de Notícias, a China anunciou que a sua carteira de títulos do tesouro da zona Euro "não registou perdas" e reafirmou a sua confiança na zona Euro. A China continuará a ser um "douradouro e responsável" investidor na Europa.


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Notícias China: Síria aceita plano de paz da China

O enviado chinês,  Li Huaxin, representante de Pequim, foi o responsável pelas negociações.

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Notícias China: Ministro das Relações Exteriores tem esperança na nova cimeira dos BRICS

O Ministro das Relações Exteriores espera que com a cimeira dos BRICS se possa encontrar um novo impulso para a recuperação económica global.

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Notícias China: China não desiste da Europa

Segundo o Jornal de Notícias, o Ministro dos Negócios Estangeiros, Yang Jiechi, garante que a China continuará a investir na Europa.

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Notícias China: Pintura da dinastia Qing.

A dinastia Qing ficou conhecida como a dinastia da "Canção do Norte". Esta obra prima tem 5,28m de comprimento e 24,8cm de altura e foi pintada entre 1085 e 1145. Têm três animações sobre o quotidiano representado no quadro.

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Notícias China: Kenya Airlines, KLM launch China-Africa cargo service

África e China estreitam relações comerciais através de novas rotas aéreas


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Notícias China: PMI da China aumenta para 51% em fevereiro

O PMI (Purchasing Managers Index ) da China subiu para 51% em fevereiro de 2012, o maior nível desde outubro do ano passado. O PMI analisa a atividade de manufatura dos países membros.

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Notícias China: China é a segunda maior economia mundial

A queda nas exportações e no consumo interno, prejudicou o desempenho do Japão enquanto que a economia chinesa, em crescimento, a torna a segunda maior economia mundial.

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Notícias China: Aumento de salários em Xangai

Segundo o jornal Destak, os salários mínimos de Xangai irão aumentar cerca de 13% passando, assim, a um total de 1.450 yuan (170 euros).

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A Lusofonia e a China - Navegar o passado. Viver o presente. Precisar o futuro.

O Observatório da China tem o prazer de se associar á divulgação da iniciativa do Centro de Estudos Sociais e Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra - Navegar o passado. Viver o presente. Precisar o futuro.

A Lusofonia e a China - Navegar o passado. Viver o presente. Precisar o futuro.: 7 de Março de 2012, Universidade de Coimbra, Casa da Escrita e Casa das Caldeiras (Coimbra)
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Notícias China: Polémica entre as agências de rating dos EUA e da China

Segundo o jornal Sol, a agência de rating chinesa Dagong acusa as rivais norte-americanas de estarem a cometer o mesmo erro que levou à crise financeira mundial em 2008.

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Notícias Lusofonia: Accionistas da EDP aprovam entrada da China Three Gorges

Segundo o jornal Público, a empresa chinesa vai ter quatro representantes no conselho geral e de supervisão da EDP.

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Notícias China: Wen Yungsong é o novo presidente da China Satcom

O South China Morning Post revelou ontem a nova presidência da companhia de telecomunicações estatal chinesa.

Pode consultar a notícia completa aqui.
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Notícias Lusofonia: Nomeação de quadros superiores chineses na REN

Segundo o ionline, além de três administradores não executivos nomeados, a China State Grid quer colocar quadros seus na gestão das equipas técnicas da empresa.

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Notícias China: Processo de integração europeia não está a andar para trás

Segundo o jornal Sol, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, assegura a parceiros chineses que integração europeia está a "está a aprofundar-se".


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Noticias da Lusofonia: Paulo Portas inaugura investimento de 10 milhões da chinesa Huawei

Segundo o Jornal de Negócios, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros marcou hoje presença na inauguração do novo centro tecnológico da empresa chinesa de telecomunicações chinesa Huawei. O novo centro resulta de um investimento de 10 milhões e contou com a colaboração da AICEP.

Pode consultar a notícia completa aqui.
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Notícias Lusofonia: Empresa Chinesa ganha Privatização da EDP

Empresa Three Gorges comprará 21,35% da EDP.

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