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"Haikus do Japão e do Mundo"

Exmo(a). Sr(a).
O Observatório da China tem a honra de se associar na divulgação do Lançamento do Livro “HAIKUS do Japão e do Mundo” que terá lugar no próximo dia 10 de maio de 2016, pelas 18h30 no Centro Científico e Cultural de Macau (CCCM) – Rua da Junqueira n.º 30, 1300-343 Lisboa. 



«Na sua poesia há qualquer coisa de desarmante, comovedor, intransmissível. Por vocábulos e ritmos, que no entanto só por eles pode ser dito. Uma diferença chinesa.» 
Gil de Carvalho

Sendo que, em paralelo aproveitamos para informar que o autor em causa, o Dr. António Graça de Abreu, irá ainda intervir numa Conferência intitulada de “Macau Visto da China” no próximo dia 17 de maio de 2016, pela mesma hora, no Centro de Documentação da Fundação Casa Macau – Praça do Príncipe Real n.º 25, 1.º andar, 1250-184 Lisboa.

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Notícias Lusofonia: China quer aprender português e ensinar mandarim

A China quer ficar mais próxima de Portugal, o que também passa pela língua: mais estudantes chineses a aprender português e mais lusófonos a estudar mandarim.
O desafio foi lançado pelo vice-ministro chinês da Educação, Hao Ping, à Universidade de Lisboa (UL), durante uma visita dos responsáveis da universidade à China e a Macau.
O objetivo é duplicar o número de alunos chineses a aprender português e alargar o ensino de mandarim nos países lusófonos. Para tal, foi criada uma plataforma com a Universidade de Pequim e o Politécnico de Macau.
O vice-ministro da Educação pretende aumentar de 15 para trinta o número de universidades chinesas a lecionar português.
A plataforma, que está em desenvolvimento, poderá igualmente levar à criação de novos institutos Confúcio noutros países, como explicou Teresa Cid, vice-reitora da UL, ao jornal Público.
Desde 2008 que a UL tem um instituto Confúcio, a funcionar na Faculdade de Letras, onde estudam 14 estudantes chineses. Na China estão 18 estudantes da universidade portuguesa a aprender mandarim em várias universidades.
A proximidade entre China e Portugal vai ser benéfica, uma vez que existem "muito poucos [chineses] a falar português e quem fala português tem emprego garantido", salientou Teresa Cid ao mesmo jornal.

Ver mais detalhes em  http://jpn.icicom.up.pt/trackback/11106
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Notícias Lusofonia: Ensino da Língua Portuguesa exponência na China

Segundo a agência Lusa, as licenciaturas de português na China mais do que quintuplicaram na última década, passando de duas para catorze, e se contarmos os cursos privados, o número ultrapassa os vinte.

Esta notícia vem reforçar a importância da Lusofonia nas relações internacionais chinesas.

Para ver a notícia completa cique aqui.
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