"O apoio do Fórum Macau à cultura deve ser intensificado. “Ela é um suporte da economia criativa e de lazer e um pilar para o aprofundamento da identidade de Macau”, salienta Rui D’Ávila Lourido, presidente do Observatório da China, nas vésperas de celebrar dez anos de atividade.
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O Observatório da China (OC) aproxima-se do seu décimo aniversário, já que foi criado em 2005. Que balanço faz destes anos de trabalho?
A evolução do OC tem sido muito positiva, podemos mesmo dizer surpreendente, quer ao nível da sua capacidade de realização, quer no número de associados. De nove, quando o fundámos em 2005, passámos para mais de uma centena de sócios. E se considerarmos a reduzida dimensão dos estudos chineses em Portugal, este é um número muito significativo. O OC é uma associação de académicos e de pessoas interessadas em estudos multidisciplinares sobre a China e na divulgação da civilização chinesa. A sua principal missão é a organização de actividades académicas ou culturais e o apoio à divulgação de trabalhos de especialistas sobre a China. A sede é em Lisboa, no entanto, tem associados em várias universidades e localidades de norte a sul de Portugal. Possui, igualmente, associados no Brasil, com um activo pólo em Salvador, e na China, em particular nas cidades de Macau, Xangai e Pequim. Esta instituição desenvolve um amplo e diversificado conjunto de actividades, culturais e científicas, em Portugal, na China e no Brasil, de modo a estimular a troca de experiências, a reflexão e a divulgação do conhecimento. Participa também em algumas redes internacionais relacionadas com os estudos chineses, como o East Asia Net e o Fórum China-Europa."
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