Segundo a agência Lusa, as licenciaturas de português na China mais do que quintuplicaram na última década, passando de duas para catorze, e se contarmos os cursos privados, o número ultrapassa os vinte.

Esta notícia vem reforçar a importância da Lusofonia nas relações internacionais chinesas.

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No estudo A competição pela Europa, hoje divulgado, os autores afirmam que “A China está a aproveitar-se da sua força económica e da fraqueza europeia para comprar a Europa” e, com a sua crescente presença, está a “dividir as nações europeias”.

Entre Outubro de 2010 e Março de 2011, as empresas e os bancos chineses investiram 64 mil milhões (aproximadamente 46,9 mil milhões de euros) em operações financeiras como fusões e aquisições de empresas. Este valor equivale a mais de metade do total do investimento directo da China na Europa desde 2008.

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A China vai impulsionar a criação de uma área de livre comércio com o Japão, as duas Coreias, a Mongólia e o Extremo Oriente Russo. A ideia, disse o vice-ministro do Comércio da República Popular da China, é unir uma região com 300 milhões de habitantes e um Produto Interno Bruto (PIB) conjunto que representa 20 por cento do global.

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"É a primeira vez que o governo de Fujian assina um acordo deste tipo com uma empresa privada estrangeira", disse hoje à agência Lusa Fernando Maia Cerqueira, responsável da Ongoing para as operações na China.
O acordo, que prevê ainda a criação de um centro cultural sino-português, foi assinado pelo presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, e o diretor do departamento de Comércio Externo e Cooperação Económica de Fujian, Li Changcong, durante a 15ª edição da China International Fair foi Investiment and Trade, em Xiamen.

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De acordo com o responsável pelos Negócios Estrangeiros Chineses, o crescimento económico da China poderá cair abaixo dos 9%. Confirmando-se, essa será a primeira vez nos últimos dez anos a que se assiste a uma queda no crescimento do gigante asiático.
“Ao nível global, assistimos a um crescimento fraco. E este ano a crise da dívida soberana agravou-se, especialmente na Europa, o que comprometeu a confiança global e causou volatilidade nos mercados financeiros”, afirmou Huang Guobo.

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