Luís Sáragga Leal escusou identificar as empresas ou grupos "interessados", indicando apenas que há pelo menos dois, ambos estatais. "As empresas chinesas têm linhas de crédito imbatíveis", salientou.
Relativamente ao interesse da China pelo mundo lusófono, explica-nos que "o nosso espaço é basicamente a lusofonia e entre todos os grandes países que se relacionam com a lusofonia, o que nos aparece com maior pujança é a China".
O sócio-fundador da PLMJ reuniu-se com responsáveis de "mais de dez empresas que já investiram ou têm projectos de investimento em Portugal, Angola e Moçambique" em áreas como o petróleo, infraestruturas, minas e telecomunicações.
"As empresas chinesas começam a compreender que têm toda a vantagem em irem para os países da CPLP em parceria com empresas portuguesas (...) Isso faz de tal forma sentido que é uma inevitabilidade", disse.
Segundo adiantou, já há "interesse de empresas chinesas em trabalhar com empresas portuguesas em Angola e Moçambique, sobretudo na construção civil".
"O aparecimento na CPLP de investimentos luso-chineses, ou sino-portugueses, está no horizonte e terá até mais impacto na economia portuguesa do que investir em Portugal", afirmou.
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