Em entrevista ao Jornal de Angola, o embaixador Zhang Bolun aborda a questão da cooperação, as áreas que pretende dinamizar e o desejo de apoiar Angola a tornar-se num país desenvolvido e auto-suficiente em termos alimentares.

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No passado dia 24 de Março, a China mostrou-se disposta a "continuar a aprofundar a parceria estratégica" com Portugal e elogiou o empenho do primeiro-ministro português demissionário, José Sócrates, na "melhoria das relações bilaterais".

"O primeiro-ministro Sócrates atribuiu grande importância às relações com a China e esforçou-se activamente para melhorar as relações. Congratulamo-nos com isso", afirmou a porta-voz do Ministério Negócios Estrangeiros chinês, Jiang Yu.

Questionada pela agência Lusa sobre a crise política em Portugal, a porta-voz disse também que "ultimamente, China e Portugal têm mantido um boa cooperação" e que o Governo chinês deseja "continuar a aprofundar a parceria estratégica global entre os dois países e alargar a cooperação".

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Empresários chineses radicados em Portugal e o Governo de Guizhou, no sudoeste da China, vão construir um parque industrial de alta tecnologia naquela província, destinado a “estreitar os laços institucionais, políticos e económicos entre os dois países”.

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O Observatório da China tem o prazer de divulgar o tradicional Chá-Gordo da Páscoa que se vai realizar no dia 16 de Abril às 18h, na Casa de Macau. As inscrições decorrem até 1 de Abril.

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O Observatório da China tem o prazer de divulgar o "Workshop - Teatro nos Tempos Livres", iniciativa da Casa de Macau.
O Workshop será orientado pela Dr.ª Maria José Baião Lourenço, a decorrer nas instalações da Av. Almirante Gago Coutinho, 142, nos meses de Abril a Junho.

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Através do Banco de Desenvolvimento da China (CDB) e do Banco de Importações e Exportações, o dinheiro chinês chega a todo o mundo. Segundo o “Financial Times”, os empréstimos chineses entre 2008 e 2010 excederam a ajuda do Banco Mundial em aproximadamente 10 mil milhões de dólares. Até ao final de 2010, o alcance do CDB atingiu mais de 90 países e o total de endividamento alcançou 141,3 mil milhões de dólares.
Rapidez de empréstimo e facilidades burocráticas estão entre as explicações de tal sucesso.
As opiniões relativas a esta ajuda da China dividem-se entre receosos de que o apoio chinês comece a surgir de forma descontrolada e que tal impossibilite o crescimento local, e aqueles que vêm com bons olhos este tipo de cooperação.

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O Observatório da China tem o prazer de divulgar o "Seminário Permanente de Estudos sobre Macau", cuja comunicação será apresentada pelo investigador Rogério Miguel Puga, com o tema Representações de Macau na pintura Britânica do século XIX: o espólio inédito de George Chinnery (1774-1852) no Peabody Essex Museum (Salem, E.U.A.)
O Seminário será realizado no dia 31 de Março de 2011 às 18h00 na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.

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O gigante asiático torna-se assim o segundo maior comprado de arte mundial, ficando apenas atrás dos Estados Unidos da América. Só em 2010, os leilões de arte e antiguidades na China renderam mais de seis mil milhões de euros, o que representa 23% do total mundial.

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A notícia de que a China iria adquirir ou arrendar terrenos no Brasil, Argentina, Zimbabué e Austrália, Rússia e Filipinas for avançada pelo jornal chinês People's Daily.
No Brasil, as terras serão alugadas, outros métodos para esta expansão global passam por fornecer maquinaria e mão-de-obra em troca de ficar com 20% da colheita (como é o caso do Zimbabué) ou mesmo a compra de terras (no caso da Austrália).

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Dilma Rousseff mostrou-se preocupada com as relações bilaterais entre o Brasil e a China. A recém-eleita presidente do Brasil disse ao jornal O Globo que o Brasil compra "bagulheira" e exporta "commodities" para a China. "É um dos panos de fundo para o grande desequilíbrio atual na balança comercial e, por isso, é preciso agregar valor aos produtos básicos. O excesso de compras no exterior ameaça engrenar um processo de desindustrialização nacional, que poderia levar ao fechamento de vagas", explica Dilma Rousseff.
Só em 2010 o Brasil importou cerca de 3,2 bilhões de dólares em produtos populares ("bagulheira"), na sua maioria, provenientes do Sudeste Asiático.

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O Observatório da China tem o prazer de divulgar o Ciclo de Conferências do Professor Roderich Ptak (Ludwig-Maximilians – Universidade de Munique), "A Sketch of China´s Political and Economic History from Tang to Yuan", a decorrer nos dias 4, 5 e 6 de Abril, às 18h30, no Auditório do Centro Científico e Cultural de Macau (R. da Junqueira, nº 30, 1300-343 Lisboa).
Entrada livre.

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O Observatório da China tem o prazer de se associar à divulgação dos workshops de cozinha macaense, iniciativa da Casa de Macau.
Ver cartaz com as datas e inscrições.

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Segundo o Jornal de Notícias, a informação foi avançada por Luís Sáragga Leal, sócio-fundador da sociedade de advogados PLMJ, após dez dias de contactos com centenas de empresas chinesas.
Luís Sáragga Leal escusou identificar as empresas ou grupos "interessados", indicando apenas que há pelo menos dois, ambos estatais. "As empresas chinesas têm linhas de crédito imbatíveis", salientou.

Relativamente ao interesse da China pelo mundo lusófono, explica-nos que "o nosso espaço é basicamente a lusofonia e entre todos os grandes países que se relacionam com a lusofonia, o que nos aparece com maior pujança é a China".

O sócio-fundador da PLMJ reuniu-se com responsáveis de "mais de dez empresas que já investiram ou têm projectos de investimento em Portugal, Angola e Moçambique" em áreas como o petróleo, infraestruturas, minas e telecomunicações.

"As empresas chinesas começam a compreender que têm toda a vantagem em irem para os países da CPLP em parceria com empresas portuguesas (...) Isso faz de tal forma sentido que é uma inevitabilidade", disse.

Segundo adiantou, já há "interesse de empresas chinesas em trabalhar com empresas portuguesas em Angola e Moçambique, sobretudo na construção civil".

"O aparecimento na CPLP de investimentos luso-chineses, ou sino-portugueses, está no horizonte e terá até mais impacto na economia portuguesa do que investir em Portugal", afirmou.

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Esta manhã o ministro dos negócios exteriores brasileiro foi recebido pelo primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao.
O ministro chinês referiu-se ao Brasil como um sincero amigo e parceiro estratégico da China. António Patriota também não deixou de manifestar o quão o Brasil preza as suas ligações com a China.
Estiveram na mesa os assuntos de cooperação bilateral e a futura visita de Dilma Rousseff à China para o encontro dos BRIC, a acontecer em Abril.

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