Citando Hugo Williamson, diz-nos que “os projectos de investimento chineses estão a ter um enorme impacto em África”. E acrescenta que “vendo o cenário de Angola, encontram-se frequentemente sinais que afirmam o papel da China no que toca a construções de infra-estruturas. A presença da China, que era inicialmente discreta, sente-se agora muito proeminentemente”.
Esta notícia aparece-nos poucos dias depois do português Jornal de Notícias ter afirmado que o investimento chinês na dívida pública portuguesa é um “trampolim” para chegar a África. Tentado aproveitar a experiência portuguesa em África, e assumindo uma posição qualificada no capital de algumas em empresas portuguesas como a GALP, a EDP e o BCP, a China consegue reforçar assim a sua presença nos países africanos de Língua oficial portuguesa.
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